Primeiramente, agradeço a Angélica pelo convite, na minha opinião deve sim ser considerado um crime pois como observamos em uma das postagens um professor preferiu o suicídio a encarar a situação,porém a pena ou punição deve ser estudada observando a legislação pertinente. Alailson Lima
Querido grupo, essa é uma pergunta que considero difícil de uma resposta simples e objetiva: sim ou não. Entramos em um contexto delicado, que é tratar como criminoso uma criança ou um adolescente. Quando o agressor é um adulto, considero que este já saiba o que é certo ou errado. Ele já possui discernimento suficiente para não se deixar levar pelo grupo, que está querendo sua aprovação para agredir, humilhar ou outra ação qualquer ligada ao bulliyng.
No entanto, para uma criança ou adolescente, isso já é mais difícil. Às vezes, para ser aceita(o) no grupo, a criança ou o adolescente age de forma errada. Não é o que ele deseja fazer, mas se não fizer aquela ação errada, quem sofrerá bulliyng será ele.
O que acredito ser o mais correto é avaliar cada caso dentro de seu contexto. As instituições devem ficar atentas ao seu grupo de estudantes para perceberem mínimas ações que podem gerar grandes complicações.
O contato constante com a família também é um instrumento poderoso contra o bulliyng. Discutir, analisar, ponderar, agir são verbos que devem estar na pauta de todas as reuniões pedagógicas em relação ao bulliyng.
Somos educadores e não juízes para condenar ou libertar. Nosso papel é educar a todos para que esses fatos tristes não aconteçam ou sejam minimizados na medida do possível.
Espero ter contribuído para a excelente discussão do grupo. Abraços carinhosos, Helena
Primeiramente, agradeço a Angélica pelo convite, na minha opinião deve sim ser considerado um crime pois como observamos em uma das postagens um professor preferiu o suicídio a encarar a situação,porém a pena ou punição deve ser estudada observando a legislação pertinente.
ResponderExcluirAlailson Lima
Querido grupo, essa é uma pergunta que considero difícil de uma resposta simples e objetiva: sim ou não. Entramos em um contexto delicado, que é tratar como criminoso uma criança ou um adolescente. Quando o agressor é um adulto, considero que este já saiba o que é certo ou errado. Ele já possui discernimento suficiente para não se deixar levar pelo grupo, que está querendo sua aprovação para agredir, humilhar ou outra ação qualquer ligada ao bulliyng.
ResponderExcluirNo entanto, para uma criança ou adolescente, isso já é mais difícil. Às vezes, para ser aceita(o) no grupo, a criança ou o adolescente age de forma errada. Não é o que ele deseja fazer, mas se não fizer aquela ação errada, quem sofrerá bulliyng será ele.
O que acredito ser o mais correto é avaliar cada caso dentro de seu contexto. As instituições devem ficar atentas ao seu grupo de estudantes para perceberem mínimas ações que podem gerar grandes complicações.
O contato constante com a família também é um instrumento poderoso contra o bulliyng.
Discutir, analisar, ponderar, agir são verbos que devem estar na pauta de todas as reuniões pedagógicas em relação ao bulliyng.
Somos educadores e não juízes para condenar ou libertar. Nosso papel é educar a todos para que esses fatos tristes não aconteçam ou sejam minimizados na medida do possível.
Espero ter contribuído para a excelente discussão do grupo.
Abraços carinhosos,
Helena